Ruminar dores de amores abandonados
Em noites sem lua e em manhãs nubladas
É cultivar cardos nos jardins da alma
É semear fogo em campos de alegrias.
Derramar lágrimas em despedidas
De véspera anunciadas
É lançar pérolas ao pântano
É despetalar rosas de esperança.
Antes o coração franqueado
Em noites sem lua e em manhãs nubladas
É cultivar cardos nos jardins da alma
É semear fogo em campos de alegrias.
Derramar lágrimas em despedidas
De véspera anunciadas
É lançar pérolas ao pântano
É despetalar rosas de esperança.
Antes o coração franqueado
Aos amores vindouros
Em manhãs de verão ensolarado
Em manhãs de verão ensolarado
Em noites estreladas de
inverno.
Quero plantar na alma
Quero plantar na alma
As sementes de sonhos
felizes
E recobrir o corpo de chuvas de risos
E recobrir o corpo de chuvas de risos
Agasalhar a alma em
abraços de chegada.
Pois que libertar a paixão
Pois que libertar a paixão
- Que se entristece em ficar
É tão bom quanto receber o amor
É tão bom quanto receber o amor
- Que não deseja partir.
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