domingo, 3 de junho de 2018
Céu e Terra
No asfalto, jorra o suor,
Lágrimas e sangue
Agonizam almas de homens
[Sem sonhos]
Prisioneiros de seus medos.
No azul do céu translúcido
Espelha inefável esperança,
A liberdade eterna dos que crêem
Em causas justas
Pequenas ou hercúleas
E que nunca se entregam
[ao desespero]
Não desistem dos outros
E muito menos de si mesmos.
.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
O próximo livro do escritor e poeta Antonio P. Pacheco já está no prelo. O autor foi contemplado pelo edital Paulo Gustavo da Secretaria d...
-
Não, eu não sou o inimigo Não vim para destruir o mundo Eu estou aqui como um atalaia Ouçam minha voz E ...
-
Eles viveram as mesmas história, mas não lhes haviam sido dado voz e alma para se expressarem...até agora. Você vai se surpreender com s...
-
A manhã nasceu com cara de quarta-feira de cinzas em fevereiro. Mas, já era novembro no calendário. O silêncio invadindo a casa toda prenunc...
Nenhum comentário:
Postar um comentário